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Ideologia de Gênero

Não deixe de ler e ver!

Postado por: Túlio Faria Veloso 17 junho 2015Categoria: Doutrina

01 – A AGENDA DE GÊNERO – Redefinindo a Igualdade

Condensado da obra de Dale O’Leary

“The Gender Agenda” – 1997, Vital Issues Press, Lafayette, Lousiana

Acesse: www.votopelavida.com/agendagenero (Copie, imprima e distribua para os professores da escola do seu filho).

 

02 – A IDEOLOGIA DO GÊNERO:  SEUS PERIGOS E ALCANCES
Comissão Ad-Hoc da Mulher – Comissão Episcopal do Apostolado Leigo – Conferência Episcopal Peruana

Acesse: www.img.cancaonova.com/noticias/pdf/281960_IdeologiaDeGenero_PerigosEAlcances_ConferenciaEpiscopalPeruana (Você não pode deixar de ler. Imprima e divulgue o máximo!!!)

 

Assista no youtube a este vídeo-aula que aborda as Origens Históricas e Filosóficas da Ideologia de Gênero:

NÃO DEIXE DE ASSISTIR A TODO ESSE VÍDEO!

Compreenda a fundo o que é a Ideologia de Gênero.

 

Questão da Ideologia de Gênero

Gênero, orientação sexual e identidade de gênero são palavras que você, certamente, já escutou onde esperaria encontrar o termo masculino e feminino. Mas cuidado, porque novos termos no linguajar social podem tentar esconder uma ideologia que visa desconstruir o modelo de família e sociedade como a conhecemos hoje.

“A ideologia de gênero é uma tentativa de afirmar para todas as pessoas que não existe uma identidade biológica em relação à sexualidade. Quer dizer que o sujeito, quando nasce, não é homem nem mulher, não possui um sexo masculino ou feminino definido, pois, segundo os ideólogos do gênero, isto é uma construção social”, diz o médico chileno, especialista em bioética, Dr. Christian Schnake.

 

Por que uma ideologia?

Segundo estudiosos, o conceito de ‘gênero’ está sendo sugerido em muitos lugares como uma verdade científica, mas esconde uma teoria político-social, cujas raízes estão na filosofia marxista de luta de classes, na qual, segundo o filósofo alemão Frederick Engels, na sua obra “A Origem da Família, da Propriedade e do Estado”, escrita em 1884, “O primeiro antagonismo de classes da história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher unidos em matrimônio monogâmico; e a primeira opressão de uma classe por outra, com a do sexo feminino pelo masculino”.

Na gênese da ideologia de gênero, está o movimento feminista radical dos anos 60 e 70, que, apoiado na filosofia marxista citada acima e nas idéias da filósofa francesa Simone de Beauvoir – a qual disse: “ninguém nasce mulher, mas sim torna-se mulher” -, chegou até as conferências da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a mulher no Cairo (1994) e em Pequim (1995).

Um documento da Conferência Episcopal Peruana (leia o documento) – talvez o mais completo realizado sobre este tema em termos eclesiais – revela que por trás desta ideologia está uma estrutura de desconstrução social. “Está claro, portanto, que a meta dos promotores da ‘perspectiva do gênero’, fortemente presente em Pequim, é o de atingir uma sociedade sem classes de sexo. Para isso, propõem desconstruir a linguagem, as relações familiares, a reprodução, a sexualidade, a educação, a religião, a cultura, entre outras coisas”, cita o documento.

Para o médico Dr. Christian Schnake, já é possível ver os resultados desastrosos desta idéia de desconstrução da família. “Nós vemos, hoje, os jovens confusos no que se refere à sua identidade sexual, ou seja, usando a sexualidade de qualquer maneira, de forma utilitarista, sem contar o próprio conceito de ‘pai e de mãe’ que fica cada vez mais distante de ser um referencial para esta juventude”, diz o especialista.

Resta claro que estamos diante de uma engrenagem que tenta mudar, a todo custo e de forma velada, a estrutura da sociedade como a conhecemos hoje. A pergunta que nós cristãos fazemos é: o que podemos esperar do futuro? Como será a educação de nossas crianças, seus filhos e filhas? Como resistir a mais uma ideologia que quer minar a moral cristã? Talvez não tenhamos as repostas agora, mas recordamos a palavra de Bento XVI quando ainda era professor universitário em 1968: “O futuro da Igreja, também nesta ocasião, como sempre, ficará marcado de novo com o selo dos santos”.

 

Ideologia de Gênero

www.sofos.wikidot.com/ideologia-de-genero

 

A Ideologia de Gênero, ou melhor dizendo, a Ideologia da Ausência de Sexo, é uma crença segundo a qual os dois sexos — masculino e feminino — são considerados construções culturais e sociais, e que por isso os chamados “papéis de género” (que incluem a maternidade, na mulher), que decorrem das diferenças de sexos alegadamente “construídas” — e que por isso, não existem —, são também “construções sociais e culturais”.

Por exemplo, a feminista Gloria Steinem queixa-se da “falsa divisão da natureza humana em ‘feminino’ e em ‘masculino’ (sic). E a escritora francesa Simone Beauvoir pensou a gravidez como “limitadora da autonomia feminina”, porque, alegadamente, “a gravidez cria laços biológicos entre a mulher e as crianças, e por isso, cria um papel de género”.

A Ideologia de Género defende a ideia segundo a qual não existe apenas a mulher e o homem, mas que existem também “outros géneros”; e que qualquer pessoa pode escolher um desses “outros géneros”, ou mesmo alguns desses “outros géneros” em simultâneo.

 

Segundo a socióloga alemã Gabriele Kuby,

“A Ideologia de Género é a mais radical rebelião contra Deus que é possível: o ser humano não aceita que é criado homem e mulher, e por isso diz: ‘Eu decido! Esta é a minha liberdade!’ — contra a experiência, contra a Natureza, contra a Razão, contra a ciência! É a perversão final do individualismo: rouba ao ser humano o que lhe resta da sua identidade, ou seja, o de ser homem ou mulher, depois de se ter perdido a fé, a família e a nação.

É uma ideologia diabólica: embora toda a gente tenha uma noção intuitiva de que se trata de uma mentira, a Ideologia de Género pode capturar o senso-comum e tornar-se em uma ideologia dominante do nosso tempo.”

Em Dezembro de 2012, o Papa Bento XVI referiu, num discurso à cúria romana, que o uso do termo “gênero” pressupõe uma “nova filosofia da sexualidade”:

“De acordo com esta filosofia, o sexo já não é considerado um elemento dado pela Natureza e que o ser humano deve aceitar e estabelecer um sentido pessoal para a sua vida. Em vez disso, o sexo é considerado pela Ideologia de Gênero como um papel social escolhido pelo indivíduo, enquanto que no passado, o sexo era escolhido para nós pela sociedade. A profunda falsidade desta teoria e a tentativa de uma revolução antropológica que ela contém, são óbvias.

As pessoas [que promovem a Ideologia de Gênero] colocam em causa a idéia segundo a qual têm uma natureza que lhes é dada pela identidade corporal que serve como um elemento definidor do ser humano. Elas negam a sua natureza e decidem que não é algo que lhes foi previamente dado, mas antes que é algo que elas próprias podem construir.

De acordo a idéia bíblica da criação, a essência da criatura humana é a de ter sido criada homem e mulher. Esta dualidade é um aspecto essencial do que é o ser humano, como definido por Deus. Esta dualidade, entendida como algo previamente dado, é o que está a ser agora colocado em causa.

(…)

Quando a liberdade para sermos criativos se transforma em uma liberdade para nos criarmos a nós próprios, então é o próprio Criador que é necessariamente negado e, em última análise, o ser humano é despojado da sua dignidade enquanto criatura de Deus que tem a Sua imagem no âmago do seu ser.

(…)

A Ideologia de Gênero é uma moda muito negativa para a Humanidade, embora se disfarce com bons sentimentos e em nome de um alegado progresso, alegados direitos, ou em um alegado humanismo. Por isso, a Igreja Católica reafirma o seu assentimento em relação à dignidade e à beleza do casamento como uma expressão da aliança fiel e generosa entre uma mulher e um homem, e recusa e refuta as filosofias de gênero, porque a reciprocidade entre o homem e a mulher é a expressão da beleza da Natureza pretendida pelo Criador.”

—————–

 

Sexo ou gênero?

www.padrepauloricardo.org/episodios/sexo-ou-genero

 

A palavra “gênero”, em seu sentido ordinário, é apenas uma forma delicada de expressar o “sexo” biológico das pessoas. Para o movimento feminista, no entanto, a palavra tem outra conotação: a novilíngua inventada pelo Gender Establishment fixa o termo “gênero” como um papel socialmente construído, algo não dado biologicamente e cuja “identidade” cada um é responsável por forjar. Tratar-se-ia, portanto, de uma coisa distinta do que comumente se chama “sexo”.

Quando documentos da Organização das Nações Unidas ou textos legislativos ao redor do mundo trazem em seu bojo a palavra “gênero”, é preciso acionar o pisca-alerta. Este material, produzido por pessoas pretensamente intelectualizadas, pretende introduzir uma espécie de Cavalo de Troia nas constituições políticas nacionais, destruindo a estrutura familiar natural e legitimando toda e qualquer espécie de perversão sexual – desde que previamente consentida.

No Brasil, já há vários projetos de lei contendo esta palavra[1], esperando apenas a votação do Poder Legislativo para entrar no sistema normativo nacional e servir de instrumento a agentes comprometidos com a agenda marxista revolucionária. O projeto de reforma do Código Penal (PLS 236/2012), por exemplo, adiciona como “agravante do crime”, em seu art. 75, o “preconceito de (…) orientação sexual e identidade de gênero”; o Plano Nacional de Educação (PLC 103/2012), já aprovado na Câmara, estabelece como uma de suas diretrizes a “promoção da igualdade (…) de gênero e de orientação sexual”; do mesmo modo, outros projetos, visando alegadamente proteger a mulher da violência sexual, falam de adicionar a agenda de gênero aos “conteúdos curriculares da educação básica”.

Afinal, qual é o problema com esta palavra? Como já dito, o termo “gênero” não traz em si nada de ofensivo. No entanto, como adverte um panfleto distribuído pela “Coalizão pelas Mulheres e pela Família” à época dos preparativos para a Conferência de Pequim (1995), “a palavra ‘gênero’ tornou-se politizada. Se vier a ser usado no texto, precisa ser definida para que todos possam concordar com o que ela significa”[2]. Caso contrário, é melhor não usá-la. O título do panfleto deve tornar-se um lema para os grupos pró-vida e pró-família na luta contra a ideologia de gênero: “Gênero: defina-o ou não o use”.

É preciso dizer claramente que, em uma sociedade democrática, cuja soberania é teoricamente exercida pelo povo, a destruição da família tradicional é, tragicamente, uma possibilidade. No entanto, à luz da doutrina da Igreja, que recorda que a complementaridade afetivo-sexual do homem e da mulher é uma questão de direito natural, é impossível atentar contra a instituição do casamento, fixada pelo próprio Deus no início dos tempos[3], sem que se destrua a sociedade. Não bastasse a audácia da proposta do Estabelecimento de Gênero, que declara guerra à própria natureza humana, eles tentam promover sua agenda à revelia da população mundial, enganada por uma “espiral do silêncio” midiática e ludibriada por um discurso encapado de “diálogo democrático”. Os ideólogos de gênero querem destruir a família, mas fazem-no secretamente, sem que o povo, soberano, tenha consciência do que está acontecendo.

Qual atitude deve ser tomada para combater esta perversidade? A primeira arma é, sem dúvida, o estudo. Não é possível entrar na guerra cultural sem fazer o dever de casa, coisa que o Gender Establishment já fez – de modo bem feito e há muito tempo. Para entender como esta coalizão maligna trabalha, é preciso recorrer às obras que ela produz e aos textos que ela engendra, por exemplo, na ONU. A Conferência de Pequim já traz, em seus documentos oficiais, a palavra “gênero”. Tratou-se do resultado de um trabalho meticulosamente articulado, como se conclui da leitura do livro “The Gender Agenda”, de Dale O’Leary, traduzido em espanhol e disponibilizado, abaixo, na íntegra.

Friedrich Engels, Margaret Sanger, Sulamita Firestone e Judith Butler são nomes de apenas algumas personagens que, agindo nos bastidores, contribuíram – ou têm contribuído – enormemente para a causa de gênero. A este trabalho demoníaco é preciso opor a resistência dos filhos da luz. Para elas, é um ofício muito mais penoso legitimar suas idéias, já que, sendo fruto apenas da produção ideológica, precisam ser sustentadas por um novo vocabulário e um novo imaginário social. Com os cristãos, ao contrário, está a verdade, com sua força própria e fora de cujo conhecimento nenhum homem pode ser genuinamente livre[4].

 

 

Referências:

[1] Projetos de Lei que pretendem introduzir o conceito de gênero na legislação brasileira

[2] Cf. “A não definição de gênero” in A agenda de gênero – Redefinindo a igualdade, condensado da obra de Dale O’Leary

[3] Cf. Gn 2, 24: “Por isso, o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne”.

[4] Cf. Jo 8, 32: “Conhecereis a verdade, e a verdade vos livrará”.

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